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De acordo com a publicação, há um risco aumentado de 40% para casos de gliomas (tumores do sistema nervoso central) em pessoas que utilizavam os aparelhos celulares por 30 minutos (em média) ao longo de 10 anos. O grupo, porém, não quantificou o risco, até por não haver casos clinicamente confirmados.

Para o doutor Jonathan Samet, da Universidade da Califórnia do Sul (EUA), presidente do grupo de trabalho que chegou a essa conclusão, mesmo não havendo casos comprovados, as evidências já classificam a radiação dos celulares como um risco. “A conclusão indica que pode haver algum risco, e nós precisamos ficar atentos nesta ligação entre os celulares e o risco de câncer”, afirma.

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