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A atividade aciona o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina, que causa a sensação de prazer. No jogador patológico, além dessa gratificação, há uma perda na capacidade de inibição. Junta-se o desejo reforçado pelo prazer à falta de limites, explica o médico.

Ao mesmo tempo em que as áreas do cérebro do jogador dependente têm alterações de tamanho que prejudicam o seu funcionamento, há também um aumento geral da massa cinzenta dessas pessoas. "Idosos que jogam não patologicamente têm melhor qualidade de vida e menos perdas cognitivas do que os que não jogam. Mesmo assim, há que se pesar quanto o benefício de alguns justifica a exposição de quem é vulnerável."

 

 

Evelyn Vinocur - CRM 52 30351-4 - é psicoterapeuta cognitivo-comportamental. Atua há mais de 30 anos na área de saúde mental de adulto e é especializada em saúde mental da infância e adolescência. www.evelynvinocur.com.br

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