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Os resultados da presente pesquisa sugerem que mulheres com história de aborto espontâneo recorrente devem ser vistas como tendo maior chance de doença cardiovascular e podem precisar de medidas preventivas diferenciadas. Vale lembrar que aborto espontâneo não é uma condição nada incomum e ocorre em cerca de 20% das gravidezes.

 

 

Dr. Ricardo Teixeira - CRM/DF 12050 - é Doutor em neurologia e pesquisador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp. Dirige o Instituto do Cérebro de Brasília e é o autor do blog "ConsCiência no Dia a Dia".

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