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Um outro método contraceptivo que está em evidência agora é o DIU. Esse método é usado desde a Antiguidade, quando a camela tinha que fazer longas travessias no deserto, que duravam muitos meses. Era inserido dentro do útero um rubi ou pedras semipreciosas para impedir a gravidez. Consiste na introdução na cavidade uterina de um artefato de plástico e cobre com finalidade espermática. Os de plástico estão abandonados por terem uma incidência grande de gestação e sangramento, além de pesarem sobre eles a suspeita (não confirmada) de atuarem como abortivos.

Os DIUs com cobre, entretanto, além de elevada eficácia, são seguramente anticoncepcionais, matando os espermatozoides pela presença de íons de cobre diluídos no muco cervical. Existem opiniões divergentes sobre seu uso, porém seu emprego em adolescentes deve ser considerado devido à alta eficiência, existindo a vantagem da reversibilidade da fertilidade após a retirada, além de não haver esquecimento e não interferir na resposta sexual. Pelo risco de infecções, limitamos seu uso para casais que praticam a monogamia.

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