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Quais os benefícios para a saúde?

A alimentação mais ácida favorece:

  • Perda de potássio e magnésio orgânico, com uma tendência a pressão alta e a inflamação, assim como de dor associada ao processo inflamatório;
  • Quebra da proteína dos estoques musculares, levando a perda de massa muscular. Isso gera menor capacidade orgânica de reparo das células, tecidos e órgãos;
  • Irritação do trato urinário, levando a freqüência urinária aumentada e dolorida. Há maiores riscos de cálculos renais;
  • Supressão da liberação de hormônios importantes levando as disfunções hormonais;
  • Produção aumentada de radicais livres, levando a piora da dor, inflamação, enfraquecimento das articulações, redução da imunidade e envelhecimento precoce. Isso leva a redução dos estoques de nutrientes antioxidantes como vitamina C, E, selênio, e zinco, deixando o organismo debilitado;
  • Menor eficiência na produção de energia, levando ao mau funcionamento celular e baixos níveis de energia, especialmente para a prática de atividades físicas;
  • Aumento da retenção de líquidos;
  • Alteração da flora intestinal, com piora de queixas digestivas;
  • Redução de capacidade mental.

 

Portanto, equilibrando estes níveis de acidez conseguimos melhora em todos estes sistemas.

 

Existem condutas que devem ser seguidas durante a dieta que potencializem os resultados?

Assim como num plano alimentar convencional, a prática de atividades físicas frequentes deve ser estimulada.

 

 

Dra. Patricia Davidson Haiat é Nutricionista funcional, diplomada pelo The Institute for Functional Medicine, docente do curso de pós-graduação em nutrição clínica funcional da VP Consultoria Nutricional e faz atendimento em consultório particular.

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