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Shiwani Moghe, estudante da TWU, avaliou se os polifenóis presentes no mirtilo poderiam desempenhar um papel na diferenciação dos adipócitos (células do tecido adiposo que armazenam gorduras). Os resultados indicaram que os polifenóis lutam contra a adipogênese (desenvolvimento de células de gordura), induzindo a lipólise, que é a quebra de lipídios e gordura.

“A intenção do estudo era entender se os polifenóis do mirtilo poderiam inibir a obesidade na fase molecular”, explica Moghe. O estudo foi realizado em cultura de tecidos retirados de ratos. Os tecidos que receberam três doses dos polifenóis do mirtilo mostraram uma diminuição de 73% dos lipídios. "Agora precisamos testar as doses em humanos”, conclui o pesquisador.

 

 

Fonte: American Society for Nutrition

 

 

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