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Ele pode ser consumido puro ou utilizado em diversos molhos para tempero de saladas, para regar hortaliças cozidas e na finalização de pratos quentes. "Não há consenso na literatura sobre a quantidade, porém o mais citado fala entre uma colher de café e uma colher de sopa do óleo por dia", diz a nutricionista.

Apesar da enorme disponibilidade do fruto no país, o Brasil importa o óleo do abacate, pois não possui uma tecnologia adequada para o processamento, além da grande diversidade da matéria-prima cujo teor de óleo varia significativamente. O uso do óleo de abacate é uma área de estudo ainda pouco explorada.

O verdadeiro óleo de abacate não é transparente e inodoro como o que é vendido no mercado, ele possui uma coloração verde muito escura, um aroma característico forte e um sabor intenso e exótico. Sua acidez é inferior a 1%. O óleo bruto costuma turvar-se naturalmente em dias de baixa temperatura e solidifica-se quando resfriado. A indústria considera esta característica natural do óleo não atrativa à venda e tende a refinar o óleo, o que leva à remoção das propriedades que distinguem o óleo de abacate dos outros óleos vegetais.

 

 

Ana Fornari é nutricionista formada pela Faculdade de Saúde Pública - USP. Especialista em Perda e Manutenção de Peso e Alimentação para Atletas. Especialista em Ciências Aplicadas à Atividade Física pelo CEMAFE/UNIFESP. Ampla experiência em consultório e atendimento domiciliar. Coordena os Atendimentos a Empresas e Equipes Esportivas. Nutricionista Chefe da Empresa Camomila Consultoria em Nutrição. Nutricionista da Escola Beit Yaacov – é responsável pelos atendimentos e treinamentos kasher. Nutricionista Esportiva da Equipe Mizuno.

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