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O diagnóstico da parte musculoesquelética é simples, porque o atleta descreve algum tipo de dor. Já na parte cardiorrespiratória, ele é feito quando o atleta começa a apresentar piora importante no desempenho.

Invariavelmente os atletas tendem a esconder os problemas para que não sejam retirados das competições. Por isso devemos instruir e educar os atletas para que não escondam seus problemas. Ao mínimo sinal ele deve relatar o problema para que o prognóstico seja mais favorável, com retorno mais rápido às atividades.

O overtraining pode acarretar vários problemas para o atleta, como lesões crônicas, incapacitantes e muitas vezes irreversíveis.

Para evitar o problema, o ideal é fazer uma boa avaliação médica e técnica antes do início dos treinamentos. Com isso, determina-se individualmente a carga e o volume dos treinos de tal forma a não haver excessos.

 

 

Dr. Roberto Ranzini é ortopedista e Médico do Esporte, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), Médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Possui Títulos de Especialista em Ortopedia e Traumatologia, pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT); Medicina Esportiva, pela Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE); e Terapia por Ondas de Choque, pela Sociedade Brasileira de Terapia por Ondas de Choque (SBTOC).

http://www.medicinaesportiva.com.br/

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