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Atualmente existem novas drogas aprovadas pelo Food and Drug Administration (FDA), que objetivam a melhora dos sintomas e a qualidade de vida, porém o desafio dos médicos é definir qual será a droga ideal para cada paciente. No futuro, o tratamento deve ser realizado por meio de uma ou mais drogas. Drogas orais também são promissoras devido à comodidade do paciente, qualidade de vida e provavelmente maior sobrevida global.

No Brasil, ainda não há estatísticas sobre a doença. Já os dados dos Estados Unidos revelam a existência de 10 a 20 mil casos por ano. Em relação à idade, a incidência é de 3,1 casos para 100 mil habitantes até 80 anos, e de 16 casos para 100 mil habitantes após os 80.

 

 

Celso Massumoto é hematooncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Sírio Libanês.

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