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Para o diagnóstico da doença é essencial uma avaliação com um especialista (no caso o reumatologista), que saberá como conduzir o tratamento. O diagnóstico é clínico (baseado nos sintomas apresentados pelo paciente) e complementado por exames laboratoriais.

O avanço da doença, segundo Regina, é variável, podendo ocorrer rapidamente, em semanas, ou gradativamente, em meses.

A reumatologista explica que até algum tempo atrás pensava-se que quem tinha lúpus não poderia jamais engravidar. Entretanto, há algum tempo é sabido que a gravidez não está proibida para as mulheres com lúpus, mas que ela deve ser programada. O ideal é que a pessoa com lúpus só engravide com a doença totalmente sob controle por pelo menos seis meses.

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