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A asma é causada pela interação de fatores genéticos e ambientais. Esta patologia se manifesta por crises de falta de ar, tosse, chiado e aperto no peito. Os sintomas costumam ser mais intensos à noite e nas primeiras horas da manhã. O estreitamento das vias aéreas costuma ser reversível, seja espontaneamente ou com uso de medicação, porém, o agravamento da inflamação e o tratamento inadequado desta doença podem levar à irreversibilidade da obstrução ao fluxo.

O diagnóstico da asma é feito com base nos dados da história clínica, exame físico, e alguns exames podem ser necessários para confirmar o diagnóstico. Seu médico poderá solicitar uma Prova de Função Respiratória (Espirometria) ou a Monitoração diária do Pico de Fluxo Expiratório ("Peak-Flow").

Os sintomas podem ser desencadeados pela exposição a poeira, mofo, pelo de animais (principalmente cães e gatos), pólen, plantas, fumaça de cigarro, infecções respiratórias, principalmente virais, exercício físico, estresse, emoções e mudanças climáticas.

A asma pode então ser prevenida evitando-se esses elementos que podem deflagrar as crises. "É importante evitar a aglomeração de pessoas e locais fechados, que favorecem a disseminação das doenças respiratórias virais (resfriado comum e gripe). Deve-se priorizar a vida ao ar livre", explica a pneumologista Adriana Carvalho.

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