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As causas encontradas até hoje são de ordem genética e psicológica. É pouco provável que a tricotilomania seja iniciada apenas por um quadro de estresse. O mais provável é que haja uma combinação de fatores genéticos que provocam um desequilíbrio químico, que, ligados a problemas emocionais, pode ser o início do problema.

Segundo ela, o diagnóstico é difícil. "Normalmente a própria pessoa percebe que está com o problema, mas demora muito tempo para que ela tenha essa consciência. A maioria delas desenvolve esse hábito na infância ou adolescência e só procura ajuda muito mais tarde. A família muitas vezes não percebe porque elas escondem esse hábito por sentirem vergonha", explica a psicóloga.

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