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Qual o diagnóstico?

O diagnóstico é feito através do histórico clínico do paciente, em que o médico interpreta a recorrência de crises epilépticas, o fator desencadeante e os exames médicos. Através dos exames complementares, o médico pode subdividir a epilepsia em focal, generalizada ou tentar determinar qual é a causa da epilepsia. A questão genética é um fator importante em alguns subtipos de epilepsia, entretanto não são todos.

 

Qual o tratamento?

O tratamento envolve a questão biológica, psicologia e social da doença. Quanto mais o indivíduo souber sobre a epilepsia, melhor ele vai aceitar o tratamento, que hoje, através de medicamentos, controla a crise em 70 % das vezes. As medicações têm ação no sistema nervoso, principalmente atuando nos canais iônicos. O medicamento tende a agir reduzindo a quantidade de impulsos elétricos. O medicamento é ajustado para cada indivíduo, levando em consideração os efeitos colaterais. O sucesso do tratamento depende do paciente tomar a medicação da maneira recomendada pelo médico e procurar a ajuda de psicoterapeuta.

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