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Há tratamento?

Até o momento, não existem tratamentos comprovados ou cura para qualquer das formas de esclerose sistêmica.

No entanto, existe tratamento eficaz para vários dos sintomas e órgãos acometidos, o que leva a melhora da qualidade de vida e da sobrevida dos pacientes. O fenômeno de Raynaud pode, por exemplo, ser tratado com drogas vasodilatadoras e os sintomas relacionados com o acometimento do esôfago, com inibidores da bomba protônica ou medicamentos que aumentam a motilidade do trato digestivo. Houve também recentemente um grande avanço no tratamento de uma manifestação bastante grave, a hipertensão pulmonar, e novos estudos e esforços tem sido feitos para o tratamento das demais manifestações.

É importante lembrar também que a extensão e a gravidade da doença são muito variáveis e o tratamento deve ser individualizado para cada caso.

 

 

Dra. Cristiane Kayser é Médica assistente e Chefe do Ambulatório de Esclerose sistêmica da Disciplina de Reumatologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Doutorado em Reumatologia pela Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo. Contato: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

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