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Como o médico faz o diagnóstico?

Existem exames clínicos específicos que diagnosticam narcolepsia: a Polissonografia e o Teste das Latências Múltiplas. O médico, após exame clínico, faz a solicitação dos exames. A Polissonografia é um exame realizado no Laboratório do Sono no período noturno, ou seja, a pessoa dorme uma noite toda no local. Esse exame fornece vários indicadores sobre o organismo durante o período do sono, permitindo que o médico verifique a presença da narcolepsia. O Teste das Latências Múltiplas é também realizado no laboratório do sono, porém durante o dia, quando a pessoa será colocada para dormir durante um período breve, logo após acordada, repetindo-se o procedimento algumas vezes no mesmo dia. Fornece informações importantes para o diagnóstico da narcolepsia.

Importante salientar que esses exames não provocam dor.

 

Qual é o tratamento?

A narcolepsia ainda é uma doença crônica, ou seja, não existem ainda formas de curá-la, mas de lidar com os sintomas, o que permitirá um grande benefício para a qualidade de vida da pessoa.

Existem vários medicamentos que são utilizados visando diminuir a sonolência e controlar os demais sintomas. Além dos medicamentos é necessário que a pessoa faça mudanças na sua rotina de vida. O apoio psicológico também se mostra importante.

 

Há prevenção?

Embora não haja como prevenir, estilos de vida menos estressantes podem favorecer no tratamento da doença.

Não se trata de uma doença rara, mas muito pouco conhecida na área da saúde e pela população de forma geral. O diagnóstico e o tratamento logo no início dos sintomas são importantes para melhores resultados.

A informação é uma forma importante de minimizar os efeitos da narcolepsia.

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