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Quais os tratamentos?

Ganham relevância os programas educacionais que tentam imprimir hábitos saudáveis de natureza alimentar, especialmente na população infanto-juvenil. As principais formas de tratamento envolvem uma avaliação clínica especializada de natureza endocrinológica, com proposta de orientação nutricional, apoio psicológico e tratamento medicamentoso selecionado.

Nas formas mais graves, o tratamento clínico é complexo e na maioria das vezes ineficiente. Nos casos de obesidade muito acentuada, conhecida como obesidade mórbida, à indicação para o tratamento cirúrgico já está bem estabelecida. A cirurgia tem proporcionado excelentes resultados no que concerne à manutenção da perda de peso em níveis aceitáveis. Mesmo dentre aqueles que têm re-ganhado uma fração de peso, a grande maioria não volta a atingir os níveis prévios de morbidez. No entanto, no tratamento cirúrgico existem riscos para complicações, sejam de natureza clínica ou cirúrgica.

Por fim, é fundamental a difusão do conceito de que obesidade é uma doença, e como tal deve ser prevenida ou tratada precocemente.

 

Existe prevenção?

A principal forma de evitar-se a obesidade é uma conscientização precoce dos seus riscos inerentes, adotando-se medidas de ordem comportamental que têm impacto decisivo neste processo.

 

 

Dr. Marco Aurélio Santos Macedo é Especialista em Neurologia Clínica pelo Hospital dos Servidores Públicos do Estado SP, Chefe do Serviço de Eletroencefalografia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui. Coordenador do Serviço de Eletroencefalografia e Mapeamento Cerebral do Lavoisier Medico. Contato: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

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