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Segundo o urologista, não há fatores de risco determinados e um dos sintomas mais comuns é o aumento do volume testicular, porém, sem necessariamente apresentar dor. "Vale lembrar que em cerca de 1/3 dos casos pode haver dor associada", diz ele. A doença pode ser facilmente confundida com orquiepididimite, que é a inflamação dos testículos, e também com tumores paratesticulares, por isso a necessidade de procurar o médico especialista assim que notar alguma diferença.

Para o diagnóstico da doença, além da história clínica e do exame físico, é necessário realizar o ultrassom com Doppler, devido a sua alta especificidade.

O câncer de testículo apresenta baixo índice de mortalidade, sendo este o tumor sólido mais curável. O tratamento é cirúrgico, dependendo do tipo de tumor, seminomatoso ou não seminomatoso e o estadiamento (se o tumor já atingiu outros órgãos ou gânglios linfáticos). Além disso, pode também ser usado radioterapia e/ou quimioterapia.

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