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O uso de entorpecentes na terceira idade é maior do que se pensa. As drogas lícitas, como o álcool, o tabaco e os tranquilizantes, são as mais consumidas.

Fumar é inconveniente para qualquer pessoa, mas alguns grupos podem ser considerados de maior risco, como as pessoas que já têm doenças respiratórias e/ou cardiovasculares.

Os idosos se encontram num grupo com grandes riscos para os efeitos danosos do hábito de fumar, pois o tabagismo relaciona-se ao agravamento de várias doenças que adquirem maior significado com o avançar da idade, quando se somam as perdas funcionais próprias do envelhecimento. A maioria dos fumantes inicia o hábito quando jovem e fica rapidamente viciada na nicotina presente no cigarro. Para os idosos, é importante interromper o uso do tabaco para não prejudicar ainda mais as perdas funcionais que ocorrem na terceira idade.

Os idosos podem apresentar níveis de dependência ao álcool tão altos quanto os jovens, e muitas vezes acreditam que, por terem bebido até esse momento, não precisam parar devido ao envelhecimento. Porém, pessoas idosas apresentam menor tolerância aos efeitos dos entorpecentes quando comparadas aos jovens. Isso pode significar maiores prejuízos psíquicos e físicos para o idoso que consome a mesma quantidade de drogas de um jovem.

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