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Mais uma preocupação crescente, de acordo com Aldo, é com relação ao diagnóstico da doença, que muitas vezes é tardio. Em geral, no início da infecção, o portador do HIV aparenta saúde. E mesmo quando manifesta doenças oportunistas, como tuberculose e pneumonias, há rejeição à probabilidade da presença do vírus. Há também atribuição errônea de sintomas, como fadiga e perda de peso ou de memória. “A última coisa que o idoso pensa é que está com Aids. Procurar um especialista é imprescindível, pois só ele poderá indicar corretamente os exames que devem ser feitos e, posteriormente, o tratamento compatível”, informa o especialista.

As demais doenças sexualmente transmissíveis, ou venéreas, também estão alcançando cada vez mais a terceira idade. Entre elas estão candidíase, gonorréia, herpes, hepatite e outros tipos de infecções graves. “A prevenção com o uso da camisinha e a solidariedade com quem está doente são as melhores armas na luta contra a doença”, finaliza Aldo.

 

Fonte: Diagnósticos da América S/A

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