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O idoso costuma queixar-se de diversos sintomas relacionados às diversas partes do corpo e o médico tende à prescrever um grande numero de medicamentos para amainar suas queixas. Assim é grande a chance de que ocorram reações adversas (efeitos indesejados dos remédios) e interações entre as medicações utilizadas, já que cada foi indicada por um especialista diferente.

Varias funções do organismo ficam diminuídas diante do processo de envelhecimento. A dose dos medicamentos deve ser ajustada ao organismo senescente, que normalmente necessitam de uma dosagem menor do que a que se prescreve para os adultos mais jovens.

O diagnóstico correto para as patologias do idoso é fundamental para que sejam prescritos apenas os medicamentos necessários. Deve-se evitar que o idoso utilize muitos fármacos, pois também os gastos com medicamentos comprometem grande parte da renda mensal e com implicações na qualidade de vida do paciente e o idoso confunde-se com freqüência quando precisa tomar diversos medicamentos, sobretudo quando precisam ser administrados em horários diversos.

Os idosos são os principais consumidores de remédios mas , além de consumirem medicamentos prescritos por seus médicos, utilizam medicações adquiridas por conta própria, sugeridos por parentes e amigos, ou ainda recomendados por balconistas de farmácias. A automedicação agrava ainda mais os efeitos colaterais das medicações e suas interações.

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