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Para realizar os estudos, os pesquisadores selecionaram pacientes australianos, americanos e britânicos que possuíam predisposição genética para desenvolver a enfermidade. Dentre os 128 indivíduos estudados, 50% apresentavam possibilidades de herdar uma mutação genética capaz de provocar o mal de Alzheimer. Além disso, esse grupo também apresentava chances maiores de sofrer com os primeiros sintomas dos 30 aos 40 anos.

A partir da idade com que os pais dos pacientes haviam desenvolvido a doença, pôde-se avaliar quanto tempo antes era possível detectar os primeiros sinais da enfermidade por meio de testes que iam de exames de sangue e fluido espinhal até mesmo avaliações de habilidades mentais e imagens do cérebro.

Ainda segundo o Dr. Schelp, algumas medidas de prevenção de doenças que estão ligadas ao Alzheimer, como a hipertensão arterial e o diabetes mellitus, também podem ajudar no combate da enfermidade. "Evitar o consumo excessivo de açúcar e a obesidade, que são medidas de combate ao diabetes, pode ajudar. Outras medidas importantes, ligadas à hipertensão arterial, também podem ser eficientes, como evitar o consumo exagerado de gorduras saturadas, falta de atividade física e diminuir fatores de estresse emocional", ressalta.

 

 

Fonte: Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu-SP

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