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Como funciona a BiSP

O projeto da caneta BiSP utiliza a tecnologia de biometria, que mede e identifica as características de uma pessoa de forma única, como ocorre com os leitores de impressão digital de íris. No caso do estudo com o Parkinson, a ideia é que a caneta capte as singularidades da assinatura dos pacientes, já que todos escrevem de forma diferente.

Após a identificação das assinaturas, programas de inteligência artificial de um sistema de reconhecimento gráfico classificam o sinal de entrada, comparando esse com uma base de dados armazenados. A partir daí, são reconhecidas as semelhanças e diferenças, que possibilitam uma análise mais detalhada da evolução dos pacientes.

 

 

Com informações da Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu

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