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Ainda existem as vantagens pouco faladas, como a diminuição do impacto ecológico (menos lixo, como latas de leite, bicos, mamadeiras) e uma maior assiduidade ao trabalho (filhos adoecem menos, mães se ausentam menos).

Mas por que, diante de todos esses ganhos (empregatícios, sociais, ecológicos, salutares), ainda assim existem mães que não conseguem amamentar conforme as recomendações dos Órgãos de Saúde?

A OMS (Organização Mundial da Saúde) e o MS (Ministério da Saúde brasileiro) recomendam que os bebês sejam amamentados até os dois anos ou mais. E que, nos primeiros seis meses, o aleitamento materno seja exclusivo – que o bebê não receba nenhum outro alimento: nem água, nem chá, nem nada.

Muitas mulheres tentam (em números atuais, 97% delas), mas a média do aleitamento materno exclusivo no Brasil é de cinquenta e quatro dias (bem longe dos cento e oitenta considerados ideais), e o tempo máximo atingido são onze meses (quando o ideal mínimo seria de vinte e quatro meses).

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