Índice deste artigo:
 Duas novas vacinas serão incluídas no calendário básico de vacinação disponível na rede pública de saúde: a pneumocócica 10-valente e a anti-meningococo C. A primeira será oferecida a partir de março de 2010 em todo o território nacional e protege contra a bactéria pneumococo, causadora de meningites e pneumonias, entre outras doenças. A segunda será aplicada a partir de agosto e imuniza contra a doença meningocócica, principal causa de meningite bacteriana no Brasil. O Ministério da Saúde investirá R$ 552 milhões para a aquisição de 13 milhões de doses da vacina pneumocócica e oito milhões da meningocócica, que são suficientes para imunizar seis milhões de crianças menores de dois anos de idade.
Duas novas vacinas serão incluídas no calendário básico de vacinação disponível na rede pública de saúde: a pneumocócica 10-valente e a anti-meningococo C. A primeira será oferecida a partir de março de 2010 em todo o território nacional e protege contra a bactéria pneumococo, causadora de meningites e pneumonias, entre outras doenças. A segunda será aplicada a partir de agosto e imuniza contra a doença meningocócica, principal causa de meningite bacteriana no Brasil. O Ministério da Saúde investirá R$ 552 milhões para a aquisição de 13 milhões de doses da vacina pneumocócica e oito milhões da meningocócica, que são suficientes para imunizar seis milhões de crianças menores de dois anos de idade.
Nos primeiros 12 meses após a implementação, as novas vacinas serão aplicadas em crianças menores de dois anos de idade. A partir de 2011, elas farão parte do calendário básico de vacinação específico para os menores de um ano. Em 2015, cinco anos após o início dos novos programas de vacinação, a previsão é que sejam evitadas por ano cerca de 45 mil internações por pneumonia em todo o Brasil. Com isso, a média dessas internações por ano cairá de 54.427 para 9.185, uma redução de 83%.
"As inclusões das vacinas são um grande avanço para a saúde pública brasileira. Os imunizantes vão proteger a população contra doenças e vão contribuir para a redução da mortalidade infantil e para a melhoria da qualidade de vida do brasileiro", afirma o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Eduardo Hage.
De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, as vacinas serão adquiridas diretamente de laboratórios nacionais. "Isso demonstra a vontade do SUS de aprimorar as ferramentas de prevenção e tratamento a serviço da população. São vacinas modernas e é muito importante que os laboratórios nacionais dominem essa tecnologia", avalia o secretário.
- Ant
- Próx >>
 
                        