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Um dos aspectos que me têm chamado a atenção desde que trabalho em Alimentação Infantil é o estilo-padrão que um elevado número de mães apresentam quando têm os primeiros filhos: a proteção absoluta! Esse sentimento de amor, homogeneizado com alguma insegurança, resulta por vezes em um cuidado abusivo ao redor da criança, que, à medida que vai crescendo, deveria ser liberta e sair da redoma de proteção para se enquadrar no mundo e aprender a defender-se sozinha, como um dia vai acontecer.

Claro que poderíamos gastar rios de palavras sobre esse assunto, entre sociólogos, psicólogos, antropólogos e outros tantos terapeutas preocupados com a evolução da espécie humana, mas hoje, e não fugindo à minha regra, o assunto é alimentação. Alimentação da criança que, ultrapassados os primeiros meses de vida, deve ser vigilante mas nunca extremista e isenta de ansiedade.

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