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menina-sindrome-de-down-desenhandoAntes de falarmos especificamente da síndrome de Down, devemos compreender o significado de inclusão.

Na parte escolar, a inclusão é um processo de educar-ensinar, no mesmo grupo, crianças com e sem necessidades especiais, durante parte ou na totalidade do tempo de permanência na escola. Entendemos assim que toda escola deve estar preparada em termos pedagógicos e físicos para receber esse educando, respeitando suas diferenças de acordo com o ritmo de cada um. É a garantia de uma escola para todos.

A participação das pessoas com necessidades especiais na comunidade é vista como inclusão social que inclui trabalho, lazer, vida social, etc.

Segundo a Legislação, todos os educandos com necessidades especiais devem ser preferencialmente atendidos pela rede regular de ensino.

É realizada uma avaliação para determinar as condições de ingresso desse educando no ensino regular ou se ele necessita de atendimento especializado que pode ser oferecido na escola pelo professor de educação especial no contraturno da sua matrícula na rede regular.

A convivência dos educandos especiais com os educandos “normais” traz benefícios a todos, pois o convívio com a diversidade derruba mitos, forma cidadãos tolerantes, solidários e preocupados com o bem-estar das pessoas.

Há também um ganho afetivo muito grande: as amizades, a participação e a aceitação favorecem a autoestima e o autoconceito dessas crianças.

Quanto ao educador em termos pedagógicos, este deve estar preparado para fazer adaptações curriculares a fim de atender as diferenças de ritmo e de maneiras de aprender dos seus alunos (com ou sem necessidades especiais). Além disso, o educador deve estar preparado para aceitar as diferenças. Quanto mais aberto para a questão estiver o professor, melhor e mais afetiva será a convivência entre os educandos.

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