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Para desenvolver a pesquisa, que durou aproximadamente três meses, Bruna revelou que foram utilizados oito ratos em cada grupo. Agora, segundo ela, a expectativa é de que o estudo possa evoluir para a fase clínica, que envolve seres humanos na verificação da eficácia do tratamento em pacientes vítimas de infarto do miocárdio.

De acordo com o professor e orientador Sérgio Paiva, o estudo de Bruna foi um primeiro passo importante, mas ainda serão necessários outros testes. "Podemos chegar nos testes em seres humanos em médio ou longo prazo. Antes, precisamos entender como é o mecanismo de ação do alimento na remodelação do coração. Também podemos estudar outros alimentos que, associados ao alecrim, possam potencializar esses efeitos positivos para o coração", ressaltou.

Além de precisar passar por testes clínicos, Paiva ressalta ainda que o estudo com o alecrim deve descobrir qual é a dose segura para o consumo antes de passar pela fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

 

Fonte: Faculdade de Medicina da Unesp - Campus Botucatu

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