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Um popular ditado brasileiro sobre dinheiro diz que "ele não traz felicidade, mas acalma os nervos". Outro ditado semelhante sobre o tema afirma que o "dinheiro a mais nunca é de menos".

O que para alguns é uma verdade absoluta, já que viver sem preocupações financeiras e boas condições materiais de vida trazem benefícios à saúde mental da família, para outros nem sempre é verdadeiro, pois a felicidade de um casal nem sempre está atrelada exclusivamente ao montante de dinheiro que possuem.

"O dinheiro influenciará qualquer família quando, em tempos de crise (desemprego, reveses financeiros), ela não se une e não dialoga entre seus membros no intuito de buscar soluções. Nesses momentos de recessão econômica na família, estar alinhado com objetivos coletivos voltados para a mais rápida superação contribui para que casais e filhos se mantenham juntos e fortalecidos por valores que vão além de bens materiais, ainda que estes sejam importantes também", opina a psicóloga Valéria Meirelles.

Essencialmente, o dinheiro pode influenciar a vida das pessoas de várias maneiras, quando há falta, excesso ou brusca mudança do padrão financeiro para padrões mais altos. De acordo com as histórias que viveram ou o contexto de vida, ele pode ser utilizado de forma destrutiva ou construtiva, ou seja, nem sempre é o problema, mas também nem sempre é a solução.

Quer saber mais sobre como a família pode enfrentar os problemas financeiros, sem que isso se torne um problema até mesmo de saúde para todos os envolvidos? Confira a entrevista completa com a psicóloga e entenda por que o dinheiro acaba mexendo tanto com a cabeça das pessoas em tempos de crise.

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