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O povo brasileiro é conhecido por ser um povo alegre e bastante musical. De acordo com alguns estudos, a música trabalha com as nossas sensações e pode oferecer alguns benefícios, o que possibilitou inclusive a criação de uma profissão na área da saúde que utiliza a música com objetivos terapêuticos, visando obter resultados que possam beneficiar funcionalmente o paciente nas atividades diárias. É a musicoterapia.

"A musicoterapia, para tanto, exige um profissional habilitado, o musicoterapeuta, que seja capaz de utilizar os métodos e as técnicas específicas da área de maneira sistematizada, dentro de um processo que envolve avaliação, tratamento, alta, manutenção e prevenção. É importante ressaltar que todos os procedimentos, desde a avaliação até a alta, devem ocorrer preponderantemente em nível sonoro-musical", explica a coordenadora do curso de Musicoterapia da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, Tereza Raquel de Melo.

Indicada em várias situações como forma de tratamento nas áreas de reabilitação, educacional, social, hospitalar, organizacional, entre outras, a musicoterapia não tem restrição de idade e tem sido utilizada com bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Porém, é importante ressaltar que o processo musicoterapêutico deve ser conduzido por profissional habilitado, pois, ao contrário do que muitas pessoas pensam, a música pode causar malefícios (efeitos iatrogênicos) se utilizada de forma inadequada.

Tire algumas de suas dúvidas sobre a musicoterapia e saiba como ela se desenvolveu no Brasil.

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